sexta-feira, 26 de abril de 2013

DIA DO INDIO NA ESCOLA



DIA DO ÍNDIO
O mês de abril possui datas comemorativas importantes para nós brasileiros. Entre outras datas o dia do índio dia 19, dia 21 Tiradentes e dia 22 o Descobrimento do Brasil.
Conhecer nossas histórias, resgatar e preservar essas culturas são de fundamental importância para que possamos conhecer diferentes povos, valorizando-se a diversidade cultural. Os alunos do 3º ano 4 , juntamente com a professora Juliana Woelfer desenvolveram o projeto : O BRASIL FOI DESCOBERTO OU INVADIDO?
  Na oportunidade os alunos adquiriram conhecimentos e perceberam que a cultura de um povo retrata suas idéias, crenças, costumes, seu modo de agir, de ser e viver. Os indígenas no Brasil manifestaram uma grande diversidade cultural, refletida em uma variedade de rituais, práticas, línguas, mitos e concepções de mundo. Os alunos ficaram surpresos em saber que muitas heranças culturais que possuímos até hoje, nos foram dadas pelos indígenas. Já que foi dada ênfase a diversidade cultural dos povos indígenas no presente em relação à diversidade do passado; a redução populacional que sofreram as nações indígenas com a chegada dos europeus; o encontro entre essas culturas, que resultou na extinção de parte significativa da riqueza cultural dos povos indígenas que aqui viviam. Outro aspecto que chamou atenção dos alunos foi a relação de respeito que tradicionalmente os indígenas estabelecem com a natureza, nos dando lições importantes para o desafio do “desenvolvimento sustentável” no século XXI.

Os alunos confeccionaram seus próprios enfeites como cocares, pulseiras, colares e objetos de caça e pesca como a lança, o arco e a flecha ... “ fizemos tudo com materiais retirados da natureza, assim como os índios faziam, sem destruir a natureza, diziam contentes os alunos”.
A turma finalizou dando resposta ao tema do projeto “O Brasil foi descoberto ou invadido?” e com a reflexão do Provérbio indígena “Somente quando for cortada a última árvore, pescado o último peixe, poluído o último rio, as pessoas perceberão que não podem se alimentar de dinheiro.”
 
 


 
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